Olá! Meu nome é Eliel Guilhen e você está no Escrita Penosa: um projeto de exploração e entendimento com a escrita. Aqui eu falo e compartilho os estudos que me levaram a me perceber como escritor, mesmo não tendo nenhum livro publicado (ainda), e como tenho me desenvolvido nesse caminho.
O Escrita Penosa pode interessar para:
Você, que busca saber mais sobre escrita;
Outros escritores, afinal, escritor adora ler sobre escrita;
Quem gosta de literatura e indicações de leituras;
Quem me quer mandando notícias do mundo de cá.
Ocasionalmente, posso publicar textos pessoais que fogem desse pilar principal, transitando por interesses como: saúde mental, envelhecer como LGBTQIAPN+, viagem e nomadismo.
Quem é Eliel Guilhen? (versão Linkedin)
Comunicólogo com mais de 10 anos de experiência no mercado publicitário.
Trabalhou como Estrategista de Dados e liderou o departamento da maior agência independente do mundo.
Nos últimos anos se aventurou no empreendedorismo do setor turístico.
Atualmente tem se dedicado a se desenvolver como escritor.
Quem é Eliel Guilhen? (versão narrativa dramática)
Eliel era um caipira do interior de São Paulo que "largou tudo" (no caso, seu emprego de peão na fábrica da região) para ir à cidade grande em busca de realizar seu sonho de ser cineasta. Não conseguiu. Mas também não passou fome a toa. Graças a política de inclusão social do Haddad, o PROUNI, conseguiu entrar para a faculdade na terceira tentativa de conseguir uma bolsa (as duas primeiras foram recusadas pois a legislação é burocrática e não tão inclusiva assim).
Ele achava que com a bolsa que conseguiu para estudar comunicação social com habilitação em Rádio e TV, seria mais fácil entrar para o mercado audiovisual. Não foi. E para conseguir pagar as contas e visando parar de morar de favor e viver da caridade dos outros, acabou fazendo estágio na publicidade - um mercado que ele, como todo jovem revoltado anti-capitalista, odiava. Contudo, devido a sua facilidade com o digital (como todo millennial do fandom potteriano dos anos 2000), acabou engrenando numa carreira de muitos anos, em que aproveitou todo o poder que adquiriu conforme sua relevância e autoridade cresciam PARA DERRUBAR O MERCADO E FAZER A REVOLUÇÃO para tomar catuaba nos happy hours.
Certa vez, nosso herói sofrendo do famigerado burnoutinho, pegou umas férias e se mandou para o litoral do Rio de Janeiro a fim de PENSAR EM QUE PORRA TAVA FAZENDO DA VIDA tomar uma cor e botar um ânimo na cara. Mas no meio disso começou uma pandemia que parou o mundo. Parou tudo, não tinha mais busão pra voltar pra São Paulo. As empresas ficaram tudo perdidas, e o lugar em que Eliel trabalhava fez merda deu motivos para que a prestação de serviços chegasse ao fim. No more catuabinhas.
O que vocês não sabem é que Eliel é um maldito deprimido que tem uma filosofia de vida para lidar com a falta de sentido ao seu redor e busca desperdiçar sua própria existência com novas experiências e possibilidades. Sendo assim, aproveitou a oportunidade de não ter mais nenhum vínculo empregatício lhe tomando as horas do dia para "largar tudo" outra vez e morar na praia. Abraçou o lado maluco de estrada que há tanto tempo vinha protelando. Então, lhe convidaram para abrir uma rede de hotelaria para os viajantes desse mundão e ele se tornou empreendedor. Porque obviamente faz sentido abrir um negócio turístico durante uma pandemia.
Depois de ser ameaçado de morte, processado pelos hóspedes e limpado uma piscina enorme até desistir da ideia de ter outra na vida, disse adeus a hotelaria para nunca mais voltar para ser somente hóspede dos hostels alheios e poder focar na sua própria arte das coisas que a natureza dá.
Hoje, nosso mendigo nômade vive de likes e comentários elogiando seus textos a fim de alimentar o ego o suficiente para acreditar que escrever vale a pena.
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